A exemplo do que já havia sido feito pela Premier League, entidade responsável por organizar a primeira divisão do futebol inglês, a gigante de mídia Viacom entrou com processo contra o hospedador de vídeos YouTube. A corte norteamericana, contudo, julgou a reclamação equivocada.
A Viacom exigia que fossem feitos reparos financeiros ao US$ 1 bilhão que a empresa supostamente teria perdido por infrações em relação a direitos autorais.
A Justiça do Estados, porém, garantiu que o YouTube está protegido pela legislação, na qual está escrito que servidores não são responsáveis pelo conteúdo que hospedam caso retirem materiais que burlem a lei se a respectiva denúncia for feita.
A companhia pretende apelar, enquanto a Premier League, que se enquadra na situação, ainda não decidiu se irá ou não contestar a decisão.