O Circuito Empresarial de Golfe (CEG) chega ao fim na próxima sexta-feira (3), com a quarta e última edição. Após carregar os nomes de HSBC, Embrase e Sheraton, chegou a vez da Furukawa, fabricante de cabos, de ganhar visibilidade com o torneio. A exposição, porém, não é o principal objetivo.
O intuito da empresa ao se associar ao golfe é criar novas relações profissionais por meio do esporte. “Não dá para falar de negócio ali, senão você perde a concentração no jogo, mas dá para conhecer gente nova, conversar, trocar ideias, criar amizades”, explica o diretor comercial da Furukawa, Hiroyuki Doi.
Por essa razão, a companhia não tem o hábito de patrocinar edições consecutivas do circuito, ou acabaria encontrando as mesmas figuras do ano anterior. Em vez disso, opta por fazer aportes com intervalos de um ano, por exemplo, entre duas etapas. “Se ficar na sequência, serão as mesmas pessoas”, diz Doi.
O golfe, de acordo com o diretor comercial, é o melhor meio para cumprir essa meta. A modalidade reúne algumas características priorizadas pela Furukawa, como cavalheirismo, ética e saúde, além, é claro, de atingir um público diferenciado, com maior poder aquisitivo e relev”ncia profissional.
“O mais importante é convidar as pessoas que se tem interesse em fidelizar ou criar contato, porque a possibilidade de ficar quatro horas e meia conversando torna o golfe a melhor ferramenta de marketing que existe”, argumenta o diretor da Golfe & Cia, organizadora do evento, Paulo Pimentel.