Após a conquista do Campeonato Brasileiro, com nova presidência, o Fluminense espera valorizar contratos de patrocínios. O acordo com a Adidas, atual responsável pelo fornecimento de materiais esportivos, expira no fim deste ano, e diante de dificuldades na renovação, o clube carioca afirma ter recebido propostas de outras empresas, como Olympikus. A empresa, porém, nega tal movimento.
O principal entrave para a extensão da parceria com a Adidas são os valores oferecidos pela companhia alemã, abaixo do padrão de mercado e da relev”ncia do Fluminense no cenário nacional, segundo visão do próprio clube. Ainda há intenção de ampliar a participação da empresa na ativação do patrocínio, mas o número de peças fabricadas e os valores do contrato são os focos da negociação.
Como nenhuma definição sobre o caso é encontrada, a nova gestão da equipe começa a receber sondagens de outras fabricantes. “O Fluminense tem um papel que julgamos importante, então queremos algo mais justo, e a Olympikus foi a única que surgiu com alguma proposta”, antecipa o novo vice-presidente de marketing do clube, Idel Halfen, à Máquina do Esporte.
A informação, entretanto, é rejeitada pela Olympikus. De acordo com Tullio Formicola, diretor de marketing esportivo do grupo Vulcabras/Azaleia, dona da marca no Brasil, nenhuma proposta foi feita ao Fluminense, tampouco sondagens oficiais. Informalmente, a visão da empresa é que os valores pedidos pelo clube estão acima do valor de mercado, mesmo problema constatado com a Adidas.