A próxima temporada da Superliga de vôlei só começa em novembro deste ano, mas o Pinheiros não pretende esperar muito tempo para encontrar substituto para a Sky, patrocinadora que abandonou o clube no fim da liga passada e rumou para o Cimed.
“As transações de jogadores acontecem agora, então estamos tentando liquidar essa questão agora para poder contratar”, explica Bruno Menegazzi, gerente de marketing do clube, à Máquina do Esporte. “Não adianta correr atrás de atleta sem aporte”.
Até o momento, o Pinheiro mantém negociações com nove empresas, dentre cerca de 20 que foram abordadas recentemente para patrocinar a equipe. A preferência, internamente, é que seja fechado com apenas um patrocinador, em acordo maior.
Se nenhuma empresa aceitar bancar o investimento que a Sky fazia, contudo, a possibilidade de dois parceiros fecharem acordo para dividir as despesas e a exposição gerada com o vôlei não desagrada. “Não nos incomoda ter co-patrocinador”, conclui Menegazzi.
Vale lembrar que o time tem a necessidade de repor peças importantes na equipe. Quando a Sky partiu para o Sul do país, para patrocinar o Cimed, levou com ela Giba e Gustavo, ambos garotos-propaganda da companhia, principais atletas do Pinheiros.