Aproximar-se de empresas e oferecer propriedades comerciais que não sejam as que já são usadas no uniforme do clube. Esse é um desafio dos grandes e dos pequenos clubes do Brasil. A agência Serápis Bey Sports tem em foco esse desafio, e tenta solucioná-lo para seus clientes. Na próxima segunda-feira, será a vez de o Vila Nova-GO apresentar o programa “sócio-empresarial”.
O Vila Nova-GO será, dessa maneira, o segundo clube a ter o programa. A Serápis já o havia realizado com outro cliente, há cerca de um mês. Foi com o Boa, time de Varginha, Minas Gerais. Apesar do pouco tempo, o sócio-diretor da agência, Antonio Claret, avaliou o período como “muito produtivo”. O clube já fechou contratos por meio do programa.
O próximo clube que deverá receber o “sócio-empresarial”, depois do Vila Nova, será o seu homônimo de Minas Gerais, o Villa Nova, cliente da Serápis há dois meses. A ideia é promover o programa para todos os times atendidos, inclusive o Cruzeiro, clube mais bem desenvolvido em seu marketing e que teve Claret como diretor do departamento durante cinco anos.
A agência faz um trabalho em duas frentes: a valorização da marca do clube e a aproximação de empresas. Para o “sócio-empresarial”, são oferecidas duas modalidades para o mercado, chamadas de ouro, mais cara, e prata, mais em conta. No caso do Vila Nova, por exemplo, serão oito modalidades ouro e vinte da prata.
As propriedades usadas são novas possibilidades que não a camisa do time. Se o clube tem estádio, por exemplo, trabalha-se com a publicidade estática, muitas vezes usada pelos principais patrocinadores, e detalhes pouco reparados, como redes de proteção. Centros de treinamentos também constituem em outra maneira de captar novos parceiros.
Além disso, são oferecidos para as empresas pacotes de ingressos para clientes e funcionários, e possibilidade de ações e relacionamentos para as companhias. O trabalho é de profissionalizar o marketing dos clubes para que novos negócios possam ser feitos.