Desde 2007, os Estados Unidos não recebem uma corrida da Fórmula 1 em seu território. Em compensação, a partir de 2013, o país poderá ter dois grandes prêmios. Após acertar a disputa em Austin, no Texas, agora quem entra na briga para ter o evento é Nova York, em um circuito de rua.
A vontade dos americanos é apoiada por Bernie Ecclestone, o chefe comercial da Fórmula 1. Recentemente, o executivo declarou que gostaria de ver o país com duas provas, mirando os ganhos financeiros com a presença mais massiva do país na categoria.
As autoridades de Nova York oficializaram nesta quarta-feira o desejo de ter os carros da Fórmula 1 em seus asfaltos. A corrida seria à margem do rio Hudson, mas fora da ilha de Manhattan.
Richard Turner, prefeito de Weehawken em Nova Jersey, e Felix Roque, prefeito de Nova York, fizeram um anúncio para afirmar que já fazem um estudo de viabilidade econômica para o evento. “Uma corrida de F-1 seria um impulso muito positivo aos nossos cidadãos”, afirmaram.
Os dois políticos contam com a presença de um grupo de investidores para tornar o evento realidade e, dessa maneira, não usar “nenhum dinheiro de imposto”. Em Austin, parte da população não aprovou a construção de um autódromo de US$ 250 milhões em uma época de crise. As obras já estão em andamento.