O basquete brasileiro voltou aos Jogos Olímpicos após 16 anos afastado. Depois de ser vice-campeão no Pré-Olímpico da modalidade na última semana, o país reconquistou o direito de jogar as Olimpíadas de Londres, em 2012, mas a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) ainda não sabe exatamente como ativar o feito no marketing.
Na última sexta-feira (9), antes da partida que garantiu o Brasil no evento, a entidade afirmou à Máquina do Esporte que havia ações sendo preparadas, mas que elas não poderiam ser reveladas, ou poderiam frustrar torcedores caso a classificação não se confirmasse. Agora, com vaga garantida, elas seguem enigmáticas.
“Nós temos uma reunião marcada para a próxima segunda, quando iremos planejar o que poderá ser feito para aproveitar o momento, ver se há necessidade de patrocínios, mas ainda não nos reunimos”, conta José Carlos Brunoro, diretor de marketing da CBB e proprietário da Brunoro Sport Business (BSB), que presta serviços à entidade.
Ainda há, de acordo com a confederação, outro empecilho: jogadores e comissão técnica da seleção brasileira pediram para descansar antes que qualquer evento fosse organizado. “A BSB está pensando no que será feito, mas eles pediram para não ter nada por enquanto”, relata Luiz Felipe Monteiro, diretor-executivo da CBB.
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