O Banco do Brasil quer repetir um trabalho de associação de marca que é amplamente utilizado com o vôlei. Dessa vez, no entanto, a empresa tem apostado no tênis, em especial na base, com patrocínio voltado a programas e torneios voltados aos mais jovens.
Com Gustavo Kuerten como embaixador, o Banco do Brasil tem investido em eventos como o Circuito Banco do Brasil de Tênis Juvenil, para os mais jovens, e o Brasil Open, torneio ATP que neste ano foi realizado em São Paulo.
Segundo o diretor do banco em São Paulo, Walter Malieni, o apelo dos torneios pode ser mais discreto, mas Kuerten ajuda no processo de popularização. “É claro que o tênis não é tão popular quanto o vôlei no Brasil, mas o Guga ajuda a mudar esse cenário. É uma pessoa com muito carisma e que é um dos grandes ídolos do esporte brasileiro”, afirmou.
A intenção do Banco do Brasil é continuar altamente associado ao esporte. Em um estudo divulgado pelo Sport Track, há dois anos, a empresa apareceu na primeira colocação entre as mais associadas ao esporte pelos brasileiros.
O Banco do Brasil se manteve longe do futebol, esporte mais popular do Brasil, mas é parceiro de longa data da modalidade que vem em seguida no gosto nacional. Desde 1991, a empresa é patrocinadora da Confederação Brasileira de Vôlei, principal razão da alta associada da marca a esporte.
Nos últimos anos, o banco também tem investido em basquete, como no Pinheiros. Recentemente, a empresa tentou avançar no futebol, com negociações que fracassaram com o G4 Paulista e como Neymar.