Os Jogos Olímpicos do Rio-2016 estão se aproximando e a Prefeitura do Rio de Janeiro começa a definir os projetos. Foram divulgados, na última quinta-feira, 6, os consórcios que ficarão responsáveis pelos projetos de três arenas olímpicas.
O centro de tênis, que terá três ginásios, sete quadras descobertas e seis quadras para treinamento, será gerido pelo consórcio 2016 – Especialistas em Eventos Esportivos, formado pelas empresas: GMP Design e Projetos do Brasil Ltda, SBP do Brasil Projetos Ltda, Lumens Engenharia Ltda, e Sustentech Desenvolvimento Sustentável Ltda. O projeto receberá R$ 10, 2 milhões.
O mesmo consórcio ficará responsável pelo centro de esportes aquáticos. O local, com capacidade para 18 mil pessoas, será temporário e custará R$ 8,3 milhões.
O velódromo terá seu projeto assinado pelo consórcio Rio Equipamentos Olímpicos e custará R$ 5,2 milhões. A arena permanente irá substituir a pista de ciclismo criada para Jogos Pan-Americanos de 2007, que não atende às exigências olímpicas. O consórcio é formado pelas companhias: Arqhos-Consultoria e Projetos Ltda; Conen-Consultoria e Engenharia Ltda; JLA-Casagrande Serviços e Consultoria de Engenharia Ltda; M&T Mayerhofer e Toledo Arquitetura Planejamento e Consultoria Ltda.
Juntas, as três arenas custarão R$ 23,8 milhões, dinheiro que será pago pela população por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM).
O Maracanã, outro palco dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, também é alvo de disputa de diversas empresas. A companhia portuguesa Lusoarenas se juntou com a brasileira Traffic e formaram a Stadia, que também já é associada à norte-americana Global Spectrum. O aglomerado de empresas entrará na disputa pela gestão do Maracanã com a IMX, de Eike Batista.