A CBF anunciará na próxima segunda-feira, em Brasília, o seu 13° patrocinador. A multinacional coreana de eletrônicos Samsung vai pagar cerca de US$ 6 milhões por ano para ser uma das parceiras comerciais da seleção brasileira.
O negócio, o quinto fechado pela gestão de José Maria Marin, coloca a empresa coreana no mesmo patamar de outros patrocinadores, como Gillette, Volkswagen e MaterCard, que também pagam essa quantia para ter a marca atrelada à seleção brasileira.
No evento para a imprensa na segunda-feira, além da CBF a Samsung apresentará dois jogadores da seleção brasileira como novos garotos-propagandas da empresa. Eles se juntarão a Paulo Henrique Ganso, que já é embaixador da marca.
As negociações com a Samsung vinham se arrastando desde o começo do ano. Antes mesmo da chega de Marin à CBF já havia tido um “namoro” envolvendo a empresa coreana, pouco antes da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.
A assinatura de mais um acordo é também a prova de que o produto “seleção brasileira” se valorizou amplamente desde que o Brasil foi eleito sede da Copa do Mundo, em 2007. Naquela época, apenas Nike, Ambev, Vivo e Tam eram patrocinadoras do time nacional. Assim que a sede do Mundial de 2014 foi confirmada, houve uma escalada no número de empresas parceiras da CBF: Itaú (2008), Gillette (2009), Extra (2009), Volks (2009), Seara (2010) e Nestlé (2010) entraram na entidade. Em 2012, com José Maria Marin à frente da CBF e com a Copa ainda mais perto, novas empresas entraram. No ano passado a MasterCard assinou com a entidade. Neste ano, a Gol substituiu a Tam, a Sadia entrou na vaga da Seara e dois patrocinadores foram anunciados: Seguros Unimed e, agora, Samsung.