A Nike perdeu seu principal clube no futebol português. A partir da próxima temporada, o Porto vestirá Warrior. O novo patrocínio põe fim à relação de 14 anos entre a gigante fabricante de material esportivo e a tradicional equipe lusitana.
Para piorar o quadro, suas principais concorrentes são parceiras dos outros dois grandes portugueses. A Adidas é fornecedora de material esportivo do Benfica, enquanto a Puma exerce o mesmo cargo no Sporting. Restou à Nike o Academica de Coimbra, time de menor expressão.
Menos mal que a Nike renovou recentemente com a seleção portuguesa, uma de suas dez equipes nacionais que disputarão a Copa do Mundo no Brasil, daqui a alguns dias. Outro grande trunfo é ter o português Cristiano Ronaldo, melhor jogador de futebol do mundo, como garoto-propaganda.
Por sua vez, a Warrior, norte-americana assim como a Nike, assinou com o Porto pelas próximas três temporadas. Embora os termos financeiros do negócio sejam mantidos em sigilo, a imprensa local calcula que a Warrior desembolsará valor ligeiramente superior em relação ao pago pela Nike.
A Warrior, portanto, se consolida aos poucos no futebol europeu. Além do Porto, a emergente fabricante de material esportivo veste os ingleses Liverpool e Stoke City e o espanhol Sevilla.
