A Apex (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos) é um dos patrocinadores mais incomuns da Copa do Mundo. Diferentemente do que acontece com marcas convencionais, a entidade governamental não tem interesse em comunicar ou se associar ao evento, mas sim em fazer relacionamento com diversas empresas. E, dessas conversas, a expectativa é pela geração de US$ 6 bilhões em negócios.
A agência foi criada em 2003 para conseguir negócios para empresas que buscam internacionalização e exportação. Para isso, promove encontros com compradores, para que esses possam conhecer melhor o mercado brasileiro. Com a Copa do Mundo, a ideia é trazer empresários que não viriam para o Brasil em situação comum, mas ficam tentados pelo interesse criado pelo evento.
À Máquina do Esporte, o presidente da Apex, Maurício Borges comentou as negociações envolvidas na Copa do Mundo. “O resultado tem sido impressionante. Quando o comprador visita o Brasil, ele conhece uma tecnologia, uma infraestrutura que ele não imaginava. A Copa do Mundo surge como a cereja do bolo dessa visita”, afirmou.
A expectativa, de US$ 6 bilhões, tem como base o que foi conquistado na Copa das Confederações: as negociações envolvendo visitas para o evento geraram US$ 3 bilhões. Na Copa do Mundo, o número de visitantes dobrou, e a agência espera que o resultado acompanhe esse ritmo.
Para conquistar novos compradores, a Apex planejou uma estratégia específica para o visitante. O empresário convidado chega com uma semana de antecedência, quando ele recebe a empresa interessada na venda. O tempo serve para que ele possa conhecer o país, as estruturas e a marca envolvida no negócio em questão. Depois, todo o processo termina em uma partida da Copa do Mundo.
Dessa maneira, a Apex consolida a força do esporte em seus negócios. A marca já havia patrocinados outros eventos, como as corridas de Fórmula Indy em São Paulo. Após a Copa do Mundo, a agência já irá pensar em um reposicionamento. Nesse momento, existe uma análise até da possibilidade de participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
A Apex (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos) é um dos patrocinadores mais incomuns da Copa do Mundo. Diferentemente do que acontece com marcas convencionais, a entidade governamental não tem interesse em comunicar ou se associar ao evento, mas sim em fazer relacionamento com diversas empresas. E, dessas conversas, a expectativa é pela geração de US$ 6 bilhões em negócios.
A agência foi criada em 2003 para conseguir negócios para empresas que buscam internacionalização e exportação. Para isso, promove encontros com compradores, para que esses possam conhecer melhor o mercado brasileiro. Com a Copa do Mundo, a ideia é trazer empresários que não viriam para o Brasil em situação comum, mas ficam tentados pelo interesse criado pelo evento.
À Máquina do Esporte, o presidente da Apex, Maurício Borges comentou as negociações envolvidas na Copa do Mundo. “O resultado tem sido impressionante. Quando o comprador visita o Brasil, ele conhece uma tecnologia, uma infraestrutura que ele não imaginava. A Copa do Mundo surge como a cereja do bolo dessa visita”, afirmou.
A expectativa, de US$ 6 bilhões, tem como base o que foi conquistado na Copa das Confederações: as negociações envolvendo visitas para o evento geraram US$ 3 bilhões. Na Copa do Mundo, o número de visitantes dobrou, e a agência espera que o resultado acompanhe esse ritmo.
Para conquistar novos compradores, a Apex planejou uma estratégia específica para o visitante. O empresário convidado chega com uma semana de antecedência, quando ele recebe a empresa interessada na venda. O tempo serve para que ele possa conhecer o país, as estruturas e a marca envolvida no negócio em questão. Depois, todo o processo termina em uma partida da Copa do Mundo.
Dessa maneira, a Apex consolida a força do esporte em seus negócios. A marca já havia patrocinados outros eventos, como as corridas de Fórmula Indy em São Paulo. Após a Copa do Mundo, a agência já irá pensar em um reposicionamento. Nesse momento, existe uma análise até da possibilidade de participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.