A Máquina do Esporte nasceu há dez anos. Em 2015, completamos uma década no ar mudando sua maneira de ver o esporte. E para comemorar estamos fazendo juntos uma viagem no tempo durante as próximas dez semanas. Dez listas. Dez nomes a cada ranking. A cada semana, um tema diferente para refletir sobre a evolução do marketing esportivo na última década.
No início da série comemorativa do aniversário de dez anos da Máquina do Esporte, trazemos a lista com os dez maiores atletas da última década. O ranking não traz apenas aqueles que mais faturam, ou que têm melhor performance. Mas os atletas que, de uma forma ou de outra, mudaram a cara do esporte
A lista está chegando ao fim. Você já viu aqui Neymar e Michael Phelps abrindo a ranking. A segunda parte teve Maria Sharapova e LeBron James. Cristiano Ronaldo e Tiger Woods foram sexto e quinto lugares, respectivamente. Só faltam quatro nomes! Confira quem ocupa o quarto e o terceiro postos.
4 – Michael Jordan
Feche os olhos e pense em NBA: qual a primeira imagem que vem à sua cabeça? Não tem erro: a camisa 23 do Chicago Bulls. A liga norte-americana de basquete é por excelência um case nota 10 de marketing esportivo. Quando é colocada lado a lado com um fenômeno como Michael Jordan, o resultado só pode ser a criação de uma lenda.
Jordan foi um dos pilares da ascensão da Nike. Os produtos com o nome dele chegaram a corresponder a 4% do faturamento anual da marca, gerando cerca de US$ 400 milhões. Não à toa, Michael Jordan tem contrato vitalício com a fornecedora de material esportivo.
Aposentado desde 2003, o ex-atleta tem 26 milhões de seguidores no Facebook e é figurinha carimbada em filmes, seriados, clipes e tudo o que está relacionado ao showbizz. Atualmente, Michael Jordan é dono do Charlotte Hornets e consegue faturar cerca de US$ 80 milhões em patrocínios.
3 – David Beckham
Quem não se lembra do burburinho causado pela chegada de David Beckham à Major Soccer League (MLS)? Já no fim da carreira, o astro inglês recebeu US$ 275 milhões para dar visibilidade ao futebol jogado nos Estados Unidos.
Mesmo que seu faturamento esteja em queda depois da aposentadoria, é impossível negar o legado do ex-jogador para o marketing no futebol. Foi ele quem abriu as portas do mercado para outros fenômenos, como Cristiano Ronaldo e Neymar.
O ex-meia de Real Madrid e Manchester United foi o primeiro a romper as barreiras do esporte para se tornar um ícone da cultura pop. Até filme – Bend It Like Beckham – já fizeram em sua homenagem! Fora dos gramados há três temporadas, a marca Beckham ainda é capaz de gerar mais de US$ 20 milhões por ano.