A Superliga da China atingiu novos patamares em seu novo contrato de TV, válido para as temporadas de 2016 a 2020. Os organizadores do torneio conseguiram o montante de € 1,125 bilhão (R$ 4,97 bilhões) com a Ti’ao Power.
A companhia superou ofertas de CCTV, Great Sports e Guandong TV. Inicialmente, também mostraram interesse a multinacional IMG e a Infront Sports & Media, que perdeu um dos primeiros contratos que buscava na Ásia depois de passar às mãos do milionário chinês Wang Jianlin.
A competição, que conta com a participação de 16 equipes, terá um aumento de 20 vezes em relação à temporada atual, na qual restam apenas três jogos, em que a arrecadação foi de € 11,22 milhões.
Pelo acordo, a Ti’ao Power pagará para a Associação Chinesa de Futebol € 140 milhões (R$ 618,6 milhões) anuais nas duas primeiras temporadas e € 280 milhões (R$ 1,237 bilhão) por ano nos três campeonatos seguintes, segundo a agência de marketing esportivo Yutang Sports.
Esse acordo é o novo recorde de arrecadação na história dos direitos de transmissão esportivos não China. A mesma empresa também é dona dos direitos da seleção chinesa desde o início de 2015.