A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) acertou a renovação de patrocínio com a Cielo. A marca foi a segunda a fechar com a entidade para um novo ciclo de aporte, com contrato válido até 2020, data dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Alguns meses atrás, o Bradesco havia feito o mesmo e também terá mais cinco anos com o esporte.
Além de alongar os contratos, a CBJ conseguiu valorizar os dois acordos. O Bradesco deixará de patrocinador oficial para ser patrocinador máster. O banco ocupará a vaga que, até o ano passado, era da Sadia. No início de 2015, no entanto, a marca da BRF deixou uma série de investimentos que fazia em confederações, e se manteve no esporte apenas com os Jogos Olímpicos.
E, no lugar do Bradesco entre os patrocinadores oficiais, ficará a Cielo, juntamente com Petrobras e Infraero. Antes, a empresa estava na vaga de parceiro oficial. A empresa de meios de pagamentos, por sinal, tem o Bradesco como sócio.
Com o novo contrato, a Cielo terá maior visibilidade com o judô. A marca terá mais destaque nos quimonos dos atletas, além de contar com placas de publicidade em posições mais nobres nos eventos de CBJ.
Agora, a entidade deverá negociar os contratos com os outros parceiros, como a própria Petrobras e Infraero. Assim como aconteceu com a Cielo e com o Bradesco, o plano é fazer mais um ciclo olímpico com as empresas, com contratos válidos até, pelo menos, 2020.
Atualmente, os contratos são válidos até o fim de 2016, ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.