A Copa São Paulo de Futebol Júnior teve como grande atração na primeira fase a participação do Pérolas Negras, time com alguns atletas vindos do Haiti, país devastado por um terremoto de 7,4 graus na escala Richter em 2010, afetando mais de três milhões de pessoas.
A vinda dos jogadores haitianos foi bancada pela Omega, cronometrista oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, e faz parte da contagem regressiva oficial para os eventos. Para cada um dos 12 meses que antecedem a competição, a empresa realiza uma ação com foco social.
“Como parte do nosso projeto de contagem regressiva social faz total sentido apoiar o sonho destes jovens em situação de vulnerabilidade e fornecer a eles a estrutura necessária para um novo futuro no país do futebol”, afirmou Rodrigo Ortiz, brand manager da Omega no Brasil.
A relojoaria é parceira do Viva Rio para ações que fortalecem o crescimento socioeconômico e educacional da cidade-sede dos Jogos Olímpicos. Com base neste conceito, a empresa optou por uma contagem regressiva social, beneficiando diferentes projetos, espaços comunitários e centros educacionais localizados na cidade.
Localizada na região de Bom Repos, ao norte de Porto Príncipe, a Academia Pérolas Negras é o ponto fora da curva na regionalidade do conceito. Os atletas chegaram ao país no dia 31 de dezembro e terão uma filial da entidade no país com o apoio da Omega, que comprará materiais esportivos e equipamentos para o novo centro de integração e formação de jovens imigrantes.
Além disso, a empresa doará U$$ 0,16 para cada foto publicada nas redes sociais com um coração e a hashtag #omegaviva Rio ao projeto haitiano.