O Atlético Mineiro oficializou nesta quinta-feira (28) a Dryworld como sua nova fornecedora de material esportivo. O contrato é válido por cinco anos e renderá ao clube cerca de R$ 100 milhões, segundo apurou a Máquina do Esporte. Os valores, contudo, não foram liberados pela direção da equipe.
“O Atlético foi escolhido como o primeiro clube de futebol a vestir a marca Dryworld e será o principal representante da marca no Brasil. Fechamos um contrato recorde para o clube e vamos trabalhar junto a Dryworld para entregar o melhor material aos nossos torcedores” declarou o presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno.
A estreia do novo uniforme acontecerá no primeiro jogo do time da Copa Bridgestone Libertadores da América, dia 17 de fevereiro, contra o Melgar, do Peru.
“Atlético Mineiro é a marca que une competência, paixão e performance. Estamos muito satisfeitos de fazer parte de uma jornada vitoriosa junto ao clube, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. A Drywolrd foi criada por atletas que entendem o que é necessário para se chegar ao topo e se manter lá, assim como faz o Galo. Temos muito orgulho de representar o Atlético, seus atletas e torcedores de maneira nova e criativa”, declarou Claudio Escobar, presidente da empresa.
As negociações começaram ainda em setembro do ano passado, quando representantes da marca visitaram as instalações do Atlético. O clube ouviu a contraproposta da Puma, sua patrocinadora até o dia 31 de janeiro, antes de oficializar a nova parceira. A Dryworld também fechou com Fluminense e Goiás para 2016.
O Atlético-MG tem outra estreia importante na próxima semana: a partir de 1 de fevereiro, a cota máster será oficialmente da Caixa. Segundo a reportagem apurou, o deslocamento de MRV Engenheira, atual detentora do espaço nobre do uniforme, e BH Supermercados está sendo definida até o fim desta semana.
No rival Cruzeiro, o processo gerou o rompimento com a rede de supermercados, que não aceitou pagar os mesmos valores para ficar abaixo do número na parte traseira da camisa. O próprio Atlético perdeu um de seus patrocinadores, a Cemil, para ceder as omoplatas à Caixa, que pagará R$ 12,5 milhões pelo contrato.