Com o início do mês de fevereiro, o contrato entre Klar e Corinthians passa a valer oficialmente, já que a apresentação de 2015 foi apenas um aporte pontual da marca. Agora, o clube e a empresa tentam definir quais serão as prioridades a serem utilizadas neste primeiro momento de parceria, que envolve um contrato de dois anos.
A questão central é que as propriedades, incluindo o espaço no uniforme, não estão definidas em contrato. O modelo adotado pelas partes propõe que o Corinthians tenha uma renda fixa e tenha uma participação em vendas da Klar, marca de limpeza doméstica que recém chegou ao mercado brasileiro.
Para lucrar mais com as vendas, o Corinthians ofertará diversas possibilidades para que a Klar ative o aporte ao clube, inclusive com exposição na camisa. No entanto, a direção corintiana tem negociado com outras empresas, tanto para a camisa quanto para o Centro de Treinamento.
“Estamos dependendo de alguns acordos de patrocinadores e parceiros para ter isso definido”, explicou o gerente de marketing do Corinthians, Gustavo Herbetta.
Ao ser apresentada, no fim de 2015, a Klar ocupou pontualmente a manga da camisa do Corinthians. A estratégia da empresa era marcar publicamente o início de venda de produtos da empresa ao varejo, mas a área da camisa não está definida em contrato.
Ainda assim, esse é um espaço ainda sem um parceiro. O Corinthians mantém a Caixa no máster pelo menos até o fim deste mês, a Special Dog na barra da camisa e a Winner Play no ombro do uniforme. Por ora, a manga está vaga.