A ESPN conseguiu um aumento de 35% na audiência do Super Bowl, a final da NFL (liga de futebol americano), no último domingo em relação à transmissão do evento em 2016. A transmissão completa do evento (incluindo o pré-jogo) impactou 754 mil pessoas na TV paga, segundo números do Kantar Ibope.
Na média, o telespectador acompanhou a partida por 1h32min. Entre o público masculino de 25 a 34 anos, a audiência registrada foi 54% superior em comparação ao último ano. A audiência feminina, por outro lado, foi ampliada: quatro em cada dez pessoas que acompanharam o jogo entre New England Patriots e Atlanta Falcons foram mulheres.
“É gratificante ver o sucesso da NFL na ESPN. Fomos o primeiro canal a investir e acreditar na modalidade, há mais de 20 anos. Sempre ajudamos os fãs de esporte a entender e gostar do futebol americano e os resultados estão diretamente relacionados com esse trabalho. Por esse motivo, temos crescido em todas as plataformas ano após ano”, destaca German Hartenstein, diretor geral da ESPN.
O WatchESPN, plataforma de streaming do canal, obteve mais do que o dobro de acessos no comparativo com a final de 2016. No portal ESPN.com.br, mais de 600 mil pessoas acessaram conteúdo sobre a decisão da NFL.5
Nas redes sociais, o Twitter registrou mais de 179 mil menções da hashtag #SuperBowlNaESPN que exibia um emoji criado para o evento. O número superou o desafio aos fãs de futebol americano. No Facebook Live foi exibido os bastidores da narração de Everaldo Marques e Paulo Antunes com dados e estatísticas para mais de 195 mil usuários.
Pelo quarto ano, ESPN e Cinelive transmitiram o Super Bowl para os cinemas em parceria que levou milhares de pessoas em salas pelo Brasil. “A ocupação média na última sessão de domingo, geralmente, é de 27% da capacidade das salas. O Super Bowl alcançou 70% e levou algumas redes a participarem do circuito com mais de uma sala de exibição. Uma delas, inclusive, exibiu o evento em três salas completamente lotadas. Os números demonstram a missão da Cinelive em agregar valor aos cinemas”, afirma Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive.