Há quatro anos, quando lançávamos a edição 01 do Boletim Máquina do Esporte, tínhamos um desafio brutal pela frente. Às vésperas da Copa do Mundo no Brasil, várias dúvidas pairavam sobre a capacidade de realizarmos o evento e, mais além, sobre o que seria o futuro do esporte no país.
Internamente, os desafios eram ainda maiores. A Máquina vinha perdendo audiência em seu site e procurávamos entender cada vez mais os novos hábitos de consumo de mídia das pessoas. A ideia de lançar o Boletim tinha por trás apenas a intuição de que era isso que faltava ao mercado. Um produto de leitura rápida, simples e que fosse uma curadoria com o que de melhor havia naquele dia na indústria do esporte.
Quatro anos depois, a intuição mostrou-se tiro certeiro. Celebramos não apenas a chegada à milésima edição do nosso Boletim, mas encontramos um propósito em nossa função como empresa produtora de conteúdo para fomentar o mercado.
Ao longo desses anos, tivemos várias marcas que acreditaram em nossos princípios de independência editorial, credibilidade na geração de conteúdo e, mais ainda, na premissa de que nosso interesse é mostrar, por meio de exemplos (bons e ruins), que investir no esporte dá retorno.
Coca-Cola, Bradesco, JAC Motors, Brahma, McDonald’s, Nissan e Bridgestone foram alguns dos parceiros que estiveram ao nosso lado nessa jornada até agora. Graças ao apoio deles, conseguimos sempre manter intactos nossos princípios e produzir um conteúdo que auxilia a tomada de decisão de empresas e gestores dentro da indústria do esporte.
Agora, mil edições depois, seguimos acreditando que há mais de mil motivos para investirmos no esporte. Dando sequência aos novos desafios que a indústria nos coloca, nos próximos meses traremos uma série de novidades não apenas para esse Boletim, mas para o cliente da Máquina do Esporte e para a indústria esportiva.
Novos colunistas passarão a integrar nosso time de especialistas, contribuindo com uma visão mais detalhada sobre assuntos pertinentes às diversas áreas da indústria. Além disso, a Máquina do Esporte apresentará, logo após a Copa do Mundo, duas novas áreas de atuação, voltadas para a formação de novos profissionais para o mercado e, também, para a qualificação da informação sobre a nossa indústria.
Se, há quatro anos, pairavam dúvidas sobre a indústria no Brasil, agora os desafios são outros. É preciso acreditar. E trabalhar. Para poder realizar cada vez mais.