A Schin usou a final da Copa do Nordeste para criar uma ligação com o público da região. A marca de cerveja, que patrocinou o torneio, levou um maranhense e uma baiana para assistirem à decisão na Arena Fonte Nova entre Bahia e Sampaio Corrêa (MA), no último dia 7 de julho.
Os escolhidos foram o maranhense Eliézer, funcionário de uma empresa de eletroeletrônicos que vive há 15 anos longe de seu estado-natal; e a baiana Deisy, jornalista, que mora longe de Salvador há 8 anos. O elo entre eles: o futebol. Ele, torcedor apaixonado do Sampaio Corrêa, e ela, sempre fiel ao seu time, o Bahia.
Foto: Reprodução / YouTube (Schin)
“O nordestino tem orgulho do seu time, ama o futebol, e não perde um jogo do Nordestão. Mas tem muita gente que está longe de casa, vendo tudo apenas pela TV. Quisemos proporcionar um momento especial”, explicou Carina Hermida, diretora de marketing da Schin.
“Quisemos mostrar o futebol aproximando as pessoas de suas origens. Muita gente sai do Nordeste e se estabelece em outras regiões. Mas o futebol os mantém ligados afetivamente à sua história. A Copa do Nordeste é muito importante nesse sentido”, afirmou Fábio Moran, diretor executivo de criação da agência TracyLocke Brasil, responsável pela campanha.
Com o nome de “De Volta para o Meu Nordestão”, a viagem dos dois torcedores virou um vídeo (assista abaixo), que foi divulgado pela marca nesta semana. A ideia do filme foi celebrar a paixão dos nordestinos pela competição, que teve ótimos públicos nos jogos finais, mesmo em meio à disputa da Copa do Mundo da Rússia.
Vale lembrar que, durante o campeonato, a Schin veiculou a campanha “Paixão pelo Nordestão”, estrelada pelo poeta cearense Bráulio Bessa, sempre utilizando a linguagem de cordel para se conectar aos torcedores. O poeta também foi um dos presentes no jogo decisivo da final do campeonato.
O patrocínio e a ativação à Copa do Nordeste são um jeito de a Schin marcar território na região Nordeste do país, que sempre teve boa penetração da marca. Desde 2013, com a chegada do Grupo Petrópolis e a cerveja Itaipava (que patrocinou as Arenas Fonte Nova e Pernambuco), que a marca da Heineken tem sofrido nessa região.