O relógio ainda marcava 0h de terça-feira, 1° de janeiro, quando os primeiros telefones celulares começaram a compartilhar mensagens pelo WhatsApp com o manifesto dizendo que “verde é a cor da inveja”. O vídeo produzido pela fabricante Puma para revelar a nova camisa do Palmeiras e a chegada ao clube após 13 anos com a Adidas surtiu o resultado esperado.
No primeiro dia do ano, o “verde de inveja” conseguiu superar até mesmo a posse do presidente Jair Bolsonaro como assunto mais comentado do Twitter. Nos infindáveis programas de debate sobre futebol na TV, a campanha rodou e os comentaristas discutiam o posicionamento agressivo tomado pela marca no clube.
“Mais do que lançar uma camisa, queríamos lançar uma campanha com um público bem específico, que é o torcedor do Palmeiras. Estamos falando com ele, não com os outros torcedores”, afirma Fábio Kadow, diretor de marketing da Puma.
Kadow conversou com a reportagem da Máquina do Esporte no dia 4 de janeiro. O papo, na íntegra, faz parte do quadro “Conversa de Marqueteiro”, que estreia nesta sexta-feira no canal da Máquina no YouTube.
Na entrevista, o executivo diz o que levou a Puma a criar o polêmico conceito para lançar a camisa, explica a relação da marca com o Palmeiras e, ainda, diz por que o clube pode alavancar as vendas em geral da empresa.