Um evento de entretenimento em que também há o maior campeonato de tênis da América do Sul. Em sua sexta edição, o Rio Open tenta consolidar o conceito de ser muito mais do que a bolinha amarela.
No sábado, quando as quadras do Jockey Clube abriram para os jogos do qualifying, o que se viu foi que o torcedor já entendeu que a ida ao local extrapola o jogo de tênis.
“Escrevemos um novo capítulo na história, após cinco anos de posicionamento do torneio. No ano passado, o Rio Open virou um evento de entretenimento, com shows e alta gastronomia. Ele virou tradição no Rio, é desejado”, diz Marcia Casz, diretora geral do Rio Open.
Nesta segunda-feira tem início a chave principal do torneio. Se, antes, o nome de quem participava era o chamariz para o público, agora a dúvida é quais conhecidos que circularão pelas alamedas do Jockey.
Mais uma vez, a organização quer fortalecer a programação também fora das quadras. Haverá seis shows em cinco dias: terça, quinta, sexta, sábado e dois no domingo. A abertura do Leblon Boulevard, área de circulação dos quase 50 mil torcedores que são esperados para a semana de jogos, ocorrerá uma hora antes do início das partidas. E o encerramento das atividades cerca de uma hora após a programação esportiva do dia.
Para se ter uma ideia da força de marca do Rio Open, a expectativa de público para a semana do evento segue a mesma de seis anos atrás, quando o espanhol Rafael Nadal era o grande astro midiático do torneio e garantia de presença de público.
Agora, não é mais a presença dos jogadores mais famosos do circuito que asseguram a ida do público para o Jockey Clube, mas a vivência do clima do complexo montado no local.