O Manchester City anunciou, nesta quinta-feira (5), um acordo com a marca de sabão em pó Dylon, de propriedade da Henkel, para o time feminino. A equipe servirá para divulgar a nova linha Colour Catcher, que possui tecnologia antitransferência para ajudar a economizar tempo e dinheiro, permitindo cargas de lavagem de cores misturadas e reduzindo a necessidade de separar as roupas.
A parceria será promovida nas plataformas de mídia digital e social, assim como na TV, com campanhas com as jogadoras Steph Houghton, Demi Stokes e Jill Scott. Além disso, a linha Colour Catcher terá animação em LED e ativação de amostragem no Etihad Stadium durante o confronto diante do Manchester United, marcado para este sábado (7) e válido pela Women’s Super League (WSL).
Foto: Reprodução / Site (mancity.com)
“Estamos muito satisfeitos por trabalhar com uma marca tão confiável e conhecida, e esperamos que este seja o começo de uma jornada longa e bem-sucedida para ambas as partes”, disse Gavin Makel, diretor de futebol feminino do Manchester City.
“Todo mundo é multifacetado e tem vários hobbies e paixões fora do horário comercial. Que melhor maneira de reforçar isso do que fazer parceria com o clube de futebol feminino do Manchester City para mostrar as jogadoras e suas diferentes paixões? Estamos empolgados por trabalhar com a equipe nas próximas temporadas. De fato, não poderia haver um momento melhor para essa colaboração, principalmente por trás dos sucessos dessas jogadoras no cenário internacional”, afirmou Nikki Vadera, diretora de marketing da Dylon e da linha Colour Catcher.
Vale lembrar que o City costuma ser pioneiro no futebol feminino da Inglaterra. No ano passado, o clube foi o primeiro da história a fechar um patrocínio para as mangas da camisa com a Qnet. Na semana passada, devido ao sucesso da parceria, o acordo foi renovado até 2024.
No entanto, o novo patrocínio não agradou a todos. Nas redes sociais, diversos fãs do clube, de ambos os sexos, criticaram o acordo. “Existe patrocínio de sabão em pó para o time masculino também?”, perguntaram alguns. Outros consideraram uma parceria sexista, estereotipada e um retrocesso para o futebol feminino.