O banco holandês ING pode deixar a Fórmula 1 no final de 2008. Principal patrocinadora da Renault, a instituição não decidiu se irá renovar todos os contratos que mantém na categoria para a próxima temporada. O motivo do término do suposto término da parceria não foi revelado. A chefe global de patrocínios do banco, Isabelle Conner, negou, porém, que o mau desempenho da equipe neste ano influenciará nas decisões sobre o futuro na F-1. “Não há relacionamento entre o resultado das corridas e a visibilidade – a visibilidade da marca não depende do desempenho da Renault?, disse a executiva, revelando que o aporte anual do ING na categoria varia entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões. Além de estampar sua marca nos carros pilotados por Fernando Alonso e Nelsinho Piquet, o ING adquiriu os direitos das corridas na Bélgica e na Austrália. Segundo pesquisa realizada por um instituto holandês em 32 países, a percepção do público em relação ao posicionamento do ING como empresa líder em seu segmento aumentou 7% em 2007, ano que marcou a estréia do banco na categoria. Além disso, o estudo realizado com 16 mil pessoas mostrou um acréscimo de 25% em avaliações positivas da marca, outros 29% de crescimento na disposição para negociar com o banco nos próximos 12 meses e um aumento de 100% no reconhecimento do ING como patrocinador da F-1.