A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) será obrigada a cumprir contrato com a Vivo até 2014. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso da confederação, que pretende rescindir unilateralmente a parceria. No entanto, a ministra encarregada do caso, Nancy Andrighi, concedeu à entidade um recurso no qual é contestado o atual acordo em vigor. A CBF alega prejuízo de US$ 6 milhões (R$ 10 milhões) anuais. Além disso, diz que a operadora não prestou informações sobre a venda e o desenvolvimento de produtos e conteúdo para celular relacionados à seleção. A Vivo rebate a acusação, argumentando que a renda gerada por esses produtos é variável, e depende diretamente ao desempenho da equipe. A empresa de telefonia patrocina a CBF desde 2005, tendo sua marca estampada na manga da camisa dos jogadores e nos painéis de fundo das coletivas de imprensa.