Fernando Fleury
É gerente de marketing da Ticket Sports e atua há 8 anos no setor de eventos esportivos.
O fim do ROI está próximo, e isso é muito bom
Quem continuar vendendo patrocínio como "espaço", e não como atenção mensurável, desaparecerá do jogo, porque o jogo agora é outro: o da visibilidade que se prova sozinha, frame a frame
Leia maisO torcedor que o jogo aprendeu a reconhecer
Esporte está deixando de ser apenas exibido e começando a reconhecer quem o vive; EA Sports e The Athletic entenderam isso antes
Leia maisO novo fã da NFL não torce, performa
No NFL São Paulo Game, estar no estádio é símbolo de exclusividade e pertencimento, enquanto quem assiste de casa participa de um ritual coletivo; essa união é o laboratório ideal para a liga
Leia maisPor que a Geração Z enxerga o esporte de forma diferente e o que isso muda no jogo do consumo
Não é a Geração Z que está distante do esporte; é o esporte que ainda está preso a um modelo sólido, enquanto a nova geração já joga em outro campo, com regras mais líquidas
Leia maisCamisa de futebol: Quantos patrocinadores são demais para o torcedor lembrar? A Ciência responde
Não existe um número mágico, mas há, sim, um limite cognitivo e emocional, que é muito mais baixo do que muitos clubes e empresas imaginam
Leia maisPatrocínios, comunicação e o excesso de marcas nas camisas do futebol brasileiro
Há um limite cognitivo e emocional do torcedor para absorver, lembrar e se conectar com as marcas presentes, e esse limite é mais baixo do que muitos dirigentes e diretores de marketing imaginam
Leia maisNike, Adidas e a batalha cultural das marcas pela Geração Fluida
Novo consumidor não é leal a marcas ou causas, mas sim a uma identidade em constante evolução; para as empresas, entender essa mudança não é opcional: é o novo jogo do mercado
Leia maisSuper Bowl: Um gigante para todas as gerações, mas e quem está virando as costas?
Enquanto os Baby Boomers e a Geração X ainda sustentam a relevância do evento na televisão, os Millennials e a Geração Z estão redesenhando a forma como ele é consumido
Leia maisNeymar: Uma marca Geração Z
Neymar não precisa ser Geração Z para ser seu maior influenciador; ele entendeu a nova era do consumo esportivo antes da maioria dos clubes e das próprias marcas, e esse é o ponto-chave: adaptar-se à fluidez do mercado é o único caminho para continuar relevante
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Ele é participativo e busca experiências que o envolvam em todos os níveis, do conteúdo que consome às campanhas com as quais interage; ele está em constante evolução, alternando entre plataformas e formas de consumir esporte, e, para conquistar esse torcedor, não basta ter ideias grandiosas, sendo necessário executar com excelência
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