Pular para o conteúdo

Senado dos EUA aprova projeto de lei com US$ 625 milhões para segurança de cidades-sede da Copa do Mundo 2026

Projeto seguirá para votação na Câmara dos Representantes e, se aprovado, deverá ser assinado por Donald Trump

Gianni Infantino, presidente da Fifa, posa ao lado de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos - Reprodução / Instagram (@potus)

As cidades-sede dos Estados Unidos que receberão a Copa do Mundo de 2026 se aproximaram de conquistar um incentivo de US$ 625 milhões para financiar custos de segurança para o torneio. O Senado norte-americano aprovou uma versão alterada do projeto de lei do presidente Donald Trump.

O projeto seguirá para votação na Câmara dos Representantes. Se aprovado, ainda precisará da assinatura de Trump. A intenção é que os papeis cheguem à mesa do presidente até sexta-feira (4).

A nova versão do projeto de lei também adicionou US$ 500 milhões que devem ser direcionados para monitoramento de drones nos estádios do Mundial e US$ 1 bilhão para segurança, planejamento e outros custos para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.

A segurança nos estádios e arredores será de responsabilidade das cidades-sede, assim como os custos. Por conta disso, os comitês locais contavam com este incentivo federal.

Os Estados Unidos também foram sede da Copa América em 2024. A competição esteve envolvida em polêmicas relacionadas a segurança, principalmente por conta da final. A decisão entre Argentina e Colômbia foi adiada por mais de 1 hora por conta de confusões e tentativas de invasão ao Hard Rock Stadium, estádio em Miami que receberá jogos da Copa do Mundo 2026.

Boas relações

O apoio do Governo norte-americano para a realização da Copa do Mundo 2026 segue a boa relação estabelecida entre Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Donald Trump.

Infantino, nascido na Suíça, coleciona reuniões com o presidente republicano e esteve presente em comícios pré-posse de Donald Trump, além da posse.