A Fórmula 1 anunciou, nesta sexta-feira (11), um acordo de patrocínio com a Barilla, que passa a ter o status de parceira oficial de massas da principal categoria do automobilismo mundial. O contrato foi divulgado apenas como “plurianual”, e os valores envolvidos não foram revelados.
Como parceira oficial, a Barilla marcará presença dentro e fora das pistas durante todo o ano. Os fãs poderão desfrutar das produtos da marca no Paddock e no Fórmula 1 Paddock Club. O acordo também prevê visibilidade do logotipo da marca italiana nas pistas, ativações digitais e promoções para o público, com a intenção de alcançar milhões de espectadores em todo o mundo.
“Estamos entusiasmados em receber a Barilla na família da Fórmula 1, uma colaboração temperada com paixão e herança. São duas histórias que compartilham os mesmos valores de excelência, autenticidade e o prazer de viver momentos extraordinários juntos. Mal podemos esperar para começar essa incrível aventura com nossa nova parceira, certos de que ela vai dar um sabor ainda mais especial às emoções da F1”, afirmou Stefano Domenicali, presidente e CEO da Fórmula 1.
“Nos próximos anos, esperamos receber todos os fãs da F1 à mesa a cada fim de semana de corrida, para que possam aproveitar tanto a adrenalina das pistas quanto o conforto de uma ótima refeição. Esta parceria é um convite para celebrarmos juntos os momentos que realmente importam, porque acreditamos no poder que compartilhar uma refeição tem em transformar estranhos em família. Na pista, em casa ou ao redor da mesa, Barilla e Fórmula 1 unem pessoas para além do esporte e da gastronomia”, enfatizou Ilaria Lodigiani, diretora de marketing da Barilla.
Vale lembrar que a relação da Barilla com a F1 remonta ao final da década de 1980 e início da década de 1990, quando o hoje vice-presidente do grupo, Paolo Barilla, disputou algumas corridas em duas temporadas na categoria (1989 e 1990), ambas pela extinta Minardi.
Uma curiosidade é que Barilla estreou justamente no GP do Japão de 1989, prova que entrou para a história pelo acidente envolvendo Ayrton Senna e Alain Prost, que culminou com o título do francês naquela temporada. À ocasião, o brasileiro chegou a voltar para a pista, fez uma corrida de recuperação e venceu, mas acabou desclassificado.
“Um carro de F1 incrivelmente rápido e um prato de massa delicioso: o que eles têm em comum? À primeira vista, pode não parecer óbvio, mas, por trás de ambos e do esforço para criá-los, estão profissionais habilidosos, apaixonados e determinados, movidos pelo desejo constante de evoluir. Nossa maior satisfação é poder oferecer a todos os homens e mulheres da F1, após uma competição intensa, um merecido prato de massa”, disse Paolo Barilla.