Siga promoverá audiência pública no Congresso Nacional sobre o futuro do futebol

Siga promoverá audiência pública sobre futuro do futebol no Congresso Nacional

Comissão de Esportes da Câmara dos Deputados - Divulgação / Siga

A Aliança Global de Integridade Esportiva (Siga, na sigla em inglês) realizará uma audiência pública no Congresso Nacional, no dia 5 de setembro, para debater o futuro do futebol no Brasil.

A audiência será realizada em parceria com a Frente Parlamentar para a Modernização do Futebol e fará parte da 4ª edição anual da Semana de Integridade Esportiva da Siga, que ocorrerá entre 2 e 9 de setembro, no mundo todo. Como toda audiência pública, o evento será aberto ao público que quiser assistir.

De acordo com a Siga, serão convidados representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), federações estaduais, clubes brasileiros da Série A e da Série B, associações de jogadores e treinadores, patrocinadores, radiodifusoras, autoridades públicas e torcedores. 

Estudo

Após a audiência, será destacado um termo de cooperação, que marcará o início oficial do “Estudo Independente sobre o Futuro do Futebol Brasileiro”, o qual será liderado pela Siga América Latina.

“Nosso próximo estudo independente abrirá caminho para o futebol brasileiro, estabelecendo uma trajetória voltada para o futuro, orientada para a ação e voltada para a reforma”, disse Emanuel Macedo de Medeiros, CEO global da Siga e presidente da Siga América Latina.

O deputado Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Flamengo, que atua como presidente da Frente Parlamentar para a Modernização do Futebol e relator do Subcomitê Especial, acrescentou:

“Nosso objetivo é fortalecer o futebol por meio de políticas públicas, impulsionando melhorias e modernização ancoradas em princípios ambientais, sociais e de governança [ESG, na sigla em inglês]”, disse. 

“É importante engajar-se em discussões mais profundas com clubes de futebol para garantir o Fair Play Financeiro e a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que mantém a representação equitativa e o poder de negociação, tanto na imagem quanto nas capacidades esportivas”, finalizou.

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