O time feminino do São Paulo entrou na campanha do Março Lilás, que alerta sobre a importância de se fazer exames de prevenção e de se tomar a vacina contra o câncer de colo do útero. A equipe tem entrado em campo, durante o mês de março, com uma mensagem sobre a campanha HPV Pode Acontecer, idealizada pela MSD, em parceria com a McCann Health Brasil.
“Mais do que simplesmente focar na doença, queremos celebrar a força e resiliência das mulheres durante todas as ações que realizaremos, além de reforçar a ideia de que o cuidado com a saúde é uma expressão poderosa de autoamor e empoderamento feminino”, disse Alessandra Gomes, diretora-executiva de criação da McCann Health Brasil.
Ações
As atletas são-paulinas também se vacinarão contra a doença, ajudando a reforçar o compromisso da campanha pela prevenção.
As ações também contam com um estande durante todo o mês no Shopping Morumbi e em dez salões de beleza espalhados por São Paulo (SP), com um espelho que “conversa” com as mulheres sobre a importância do Março Lilás.
Um dos locais que participam da campanha é o MG Hair, salão de Marcos Biaggi, que decorou todo o ambiente com a temática da ação.
A campanha também conta com informativos em pontos espalhados pela capital paulista e o apoio de influenciadoras na divulgação de conteúdos nas redes sociais.
Problema
O câncer de colo do útero é a segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres de 20 e 49 anos. Cerca de 99% dos casos estão relacionados ao HPV, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
“A cada uma hora, uma mulher morre de câncer de colo do útero no Brasil, sendo que se trata de uma doença que possui prevenção, por meio da vacinação e do acompanhamento com profissionais da saúde”
Fernando Cerino, diretor de vacinas privado da MSD Brasil
“Cabe a nós disseminar informação e contribuir para a eliminação desse câncer”, acrescentou.
A vacinação contra o HPV é indicada para homens e mulheres entre 9 e 45 anos, assim como a realização de exames preventivos e o tratamento adequado.
A campanha contribui, inclusive, para os esforços da Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem como plano a eliminação do câncer de colo do útero como um problema de saúde pública até 2030, por meio da vacinação, rastreio e tratamento adequado.