Máquina Explica: Como a Heineken tentou “surfar” nas Olimpíadas sem patrocinar Paris 2024?

Erich Beting explicou a estratégia da Heineken para Paris 2024 no Máquina Explica - Reprodução / YouTube (@maquinadoesporte)

A Heineken causou polêmica no universo do marketing esportivo com sua estratégia para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Sem patrocinar as Olimpíadas, a marca tentou pegar carona no evento com uma ativação no Parque Villa-Lobos, em São Paulo (SP).

A cerveja anunciou, no final de junho, que montaria um espaço para ativação de sua marca sem álcool, a Heineken 0.0, no parque. O local, porém, já estava comprometido como sede do Festival Parque Olímpico Time Brasil, idealizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para estreitar laços com o público nacional durante a disputa de Paris 2024.

Assim, mesmo sem investir grandes quantidades de dinheiro em um patrocínio aos Jogos, a Heineken teria uma propriedade dentro da “Casa do COB” durante o evento. A estratégia, porém, esbarrou na “Regra 40” da Carta Olímpica, que impõe restrições rigorosas à ativação de marcas não patrocinadoras durante eventos olímpicos.

Com isso, a Heineken será obrigada a interromper sua ativação no período em que o Festival Parque Olímpico Time Brasil estiver acontecendo. Esse detalhe, no entanto, não foi citado pela marca de cerveja ao anunciar seu evento.

No Máquina Explica, Erich Beting, CEO e fundador da Máquina do Esporte, explicou todos os detalhes da polêmica. Confira a análise no canal da Máquina do Esporte no YouTube:

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