A ESPN anunciou, na última sexta-feira (10), que adquiriu os direitos de transmissão da Liga de Futebol Feminino dos EUA (NWSL) para o próprio mercado norte-americano e também a América Latina, incluindo o Brasil. O acordo, que não teve duração nem valores divulgados, entrará em vigor em 2024.
No mercado brasileiro, a ESPN exibirá pelo menos 20 jogos ao vivo por temporada, com transmissões na TV fechada e no streaming, por meio do Star+. A cobertura de notícias e informações sobre a NWSL estará disponível nos programas “SportsCenter”, “ESPN FC”, “ESPN F360”, “ESPN F90” e “Mina de Passe”, mesa-redonda semanal dedicada exclusivamente para debater futebol feminino, além das redes sociais.
“A NWSL está entre as melhores ligas de futebol feminino profissional do mundo, e estamos muito orgulhosos em apresentar aos fãs do esporte essa liga, seus clubes e suas incríveis atletas. Este acordo consolida ainda mais nossa posição de liderança como a casa dos esportes femininos”, destacou Rosalyn Durant, vice-presidente executiva de programação e aquisições da ESPN.
“Nossos novos acordos de direitos de mídia com diversos parceiros mudam fundamentalmente o panorama da nossa liga e das jogadoras que estão em campo todas as semanas. Em nome da NWSL, nossos proprietários e jogadoras, quero elogiar a ESPN por investir na nossa liga e afirmar claramente ao mercado que esta liga é emocionante, valiosa e importante”, celebrou Jessica Berman, comissária da NWSL.
Com a Liga de Futebol Feminino dos EUA, a ESPN amplia um portfólio já robusto de futebol feminino, que conta com Campeonato Inglês e Italiano, Copas Nacionais da Espanha, Itália e Inglaterra, Euro Feminina e Concacaf Feminina.
Vale lembrar que, nos últimos anos, a NWSL teve um crescimento exponencial, consolidando-se como uma das principais ligas profissionais de futebol feminino do mundo. Com público recorde em 2023, maior audiência em plataformas lineares e de streaming, maior envolvimento dos fãs e maior reconhecimento global, a liga tende a crescer ainda mais nos próximos anos.