Mundialmente, o que foi feito no Brasil durante a Copa é um projeto relativamente banal de ativação do patrocínio. A empresa responsável pelo fornecimento de bebida dos estádios cria copos personalizados de plástico, que o torcedor leva junto com o líquido que comprar. O utensílio serve para impedir que a pessoa leve a garrafa ou a lata embora e, depois, funciona como um souvenir para recordação do evento.
Na Copa do Mundo, o público brasileiro foi “apresentado” a esse tipo de ação. Coca-Cola e Ambev, responsáveis pelo fornecimento de bebidas, criaram copos personalizados com as marcas da Coca, da Brahma e da Budweiser.
No fim das contas, teve Copa, mas não teve copo nos estádios! Os torcedores faziam uma caça aos copos após as partidas. Nos sites de venda de produtos usados, alguns chegavam a ser vendidos a R$ 30, tamanha a procura pelo utensílio.
A ação causou tanto impacto que, após a Copa, a Ambev decidiu replicar a experiência na tradicional Festa do Peão de Barretos, que é patrocinada pela empresa.
Relembre aqui a matéria durante a Copa:
Copos personalizados viram souvenir de luxo em jogos da Copa
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