A IMX, organizadora do Rio Open, apresentou o torneio do próximo ano sem grandes novidades. E isso foi bastante celebrado pela organização.
O torneio, que no ano que vem acontece em meio ao feriado de Carnaval, será novamente apresentado pela Claro, que apenas mudou a marca usada; antes, era a Claro HDTV. A grande maioria dos outros aportes foi mantida, como Itaú, Peugeot e Asics.
“Nada melhor para um torneio que está começando do que a repetição de patrocinadores e de jogadores. Para nós, significa que a primeira edição estava no caminho certo, que eles gostaram da entrega que foi feita”, comentou Márcia Casz, COO da IMX, à Máquina do Esporte.
A preocupação da agência é consolidar o torneio no Brasil para conseguir um maior retorno no longo prazo. Isso envolve a relação com os patrocinadores e com os fornecedores. A organização fechou boa parte dos contratos por dois ou três anos, com foco na maximização dos ganhos nos próximos torneios. O custo estimado para a produção do evento é de R$ 25 milhões.
Para este ano, a IMX aumentou a área de ativação dos patrocinadores, além de usar uma quadra a mais no torneio. O valor do patrocínio, no entanto, não teve grandes mudanças em relação a 2014, com apenas “reajustes bem cautelosos”, segundo a organização. “O evento cresceu e a entrega também tem que crescer”, definiu Márcia Casz.
Nesse sentido, a IMX seguiu a máxima de não mudar no que deu certo no torneio deste ano.
Até a primeira grande ativação das marcas foi uma repetição do que aconteceu na primeira edição do torneio, que é da categoria ATP 500, o terceiro em ordem de importância no circuito.
Claro e Itaú receberam uma cota de ingressos para realizar uma pré-venda exclusiva para clientes. O grande diferencial da competição para os fãs de tênis é ver o espanhol Rafael Nadal em quadras brasileiras. Ele já havia confirmado a presença para tentar o bicampeonato do torneio.