Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo negociavam, representados pelo G4, com bancos. A entidade queria uma instituição financeira compartilhada pelas quatro maiores equipes do Estado de São Paulo, e para tanto negociou com Banco do Brasil e outras duas empresas. A chegada do BMG, porém, destruiu esses planos.
Como o banco mineiro acertou patrocínios individuais a Palmeiras, São Paulo e Santos, nos quais ocupa as mangas na equipe alviverde e a cota máster nos tricolores e alvinegros, não há mais como o G4 negociar com outra instituição do mesmo segmento. Por essa razão, o setor financeiro será deixado de lado daqui para frente.
O intuito era inserir marca nos calções dos quatro clubes, única propriedade disponível em todos os uniformes. A princípio, ainda em meados do ano passado, o G4 tinha negociações avançadas com o Banco do Brasil, cujo acordo valeria até 2014, ano de Copa do Mundo no país, mas o negócio esfriou e não foi concluído.
“Estávamos focando bancos, mas, como o BMG entrou em três dos nossos times, esse ramo ficou um pouco prejudicado”, aponta José Carlos Peres, diretor executivo da entidade. Na temporada anterior, o dirigente havia encontrado problemas no Corinthians, que mantinha contrato de patrocínio com o banco Panamericano.
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