A Confederação Brasileira de Futebol anunciou a sua nova patrocinadora: a marca suíça de relógios Parmigiani. Apesar da confirmação, a apresentação oficial na nova parceira só acontecerá no dia 3 de maio, no Rio de Janeiro. O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, dará entrevista coletiva junto com Jean Marc Jacot e Landolt, representantes da empresa.
Especializada em relógios de luxo, a marca se tornou o 11º patrocinador oficial da seleção brasileira. A Parmigiani se junta, dessa maneira, à Nike, Itaú, Vivo, Guaraná Antarctica, Seara, Nestlé, Extra, Gillette, Volkswagen e Tam.
O acordo com a Parmigiani ainda não teve seu valor divulgado. Atualmente, a CBF recebe R$ 193,5 milhões anuais com patrocínios para a seleção brasileira, com propriedades que variam entre fornecimento de material esportivo e exposição de marca em banners, camisa de treino e placas nos campos de treinamento.
O anúncio confirma que a CBF deve apresentar dois patrocínios em maio. A ideia é abrir mais uma cota além da que foi fechada com a Parmigiani, algo que não foi confirmado oficialmente pela entidade. Atualmente, a empresa que paga o menor valor para patrocinar a seleção é o Extra Supermercados, com uma quantia de R$ 5,2 milhões anuais. Já a Nike chega a pagar R$ 65 milhões, seguido de Itaú, que desembolsa R$ 29,1 milhões.