Ambas em fase de planejamento de cumprir obrigações burocráticas, como assembleias anuais entre presidentes de federações de todo o país, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) pretendem conseguir novos patrocinadores até o fim deste mês de fevereiro.
“Na CBG nós já temos o patrocínio máster da Caixa, e na CBHb, o aporte do BVA, então estamos tentando vender cotas de co-patrocínio”, conta Fabiano Redondo, diretor de marketing de ambas as entidade, à Máquina do Esporte.
A meta de conseguir fechar esses negócios até o fim deste mês diz respeito ao calendário anual das confederações. “Queremos tentar até o fim de fevereiro, porque em março começam as atividades normais das confederações, então o ideal é fechar neste mês”, explica o dirigente.
O mercado, na análise do diretor de marketing, está começando a aquecer. A proximidade com os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, é um dos fatores que está estimulando empresas a valorizar vínculos com confederações de esportes olímpicos.
O patrocínio a essas entidades tem como vantagem sobre modalidades como o futebol, segundo Redondo, maior número de possibilidades para ativação. “Estar mais próximos de atletas olímpicos é, com certeza, importante, mas o retorno de mídia que o futebol dá é incomparável”, analisa o diretor de marketing.