A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), após acertar seus direitos com a Confederação Internacional Handebol (IHF), iniciou sua busca no mercado por patrocinadores para o Mundial Feminino da modalidade, que ocorrerá no Brasil no fim deste ano. Apesar de as negociações ainda não terem começado de fato, a diretoria da entidade já comemora a empolgação de possíveis parceiros.
Até agora, foram apenas conversas, garante o diretor de marketing da CBHb, Fabiano Redondo. “Mas as empresas têm se animado com o evento, com a sua grandiosidade, com o seu alcance e sua visibilidade. É um torneio transmitido para uma centena de países”, ressaltou.
Apesar dessa primeira impressão positiva, o dirigente também reitera que, até este momento, as negociações não passaram de uma conversa preliminar. Isso significa que as propriedades que serão usadas e os valores sugeridos ainda não foram discutidos e nem mesmo apresentados.
Há cerca de um mês apenas a CBHb conseguiu ter oficializado as propriedades que iria vender, em acordo fechado com a IHF. A entidade brasileira ficou com 60% do direito de arena para comercializar. Isso inclui o painel rotativo ao redor da quadra, adesivo no piso, manga da camisa das equipes entre outras.
Uma das vantagens comerciais que o Mundial terá será a sua localização, em São Paulo, mercado mais rico do Brasil. Antes, o evento aconteceria em Santa Catarina, mas a operação migrou para o sudeste por problemas de estrutura. São Paulo, São Bernardo, Santos e Barueri receberão jogos em dezembro.