A Confederação Brasileira de Judô deve acertar a renovação com a Mizuno na próxima semana. O novo contrato será válido até 2016, ano que marcará os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. O acordo só não foi assinado ainda por conta de burocracias da cúpula internacional da marca.
Entre a CBJ e a Mizuno no Brasil, os termos do contrato já estão acertados. O problema é que a negociação tem participação da matriz da marca, que ainda não passou a aprovação do acordo. Como a negociação envolve as três partes, a assinatura ainda pôde acontecer, o que a confederação espera resolver até a próxima semana.
Desse modo, a Mizuno garante a sua presença no judô brasileiro. Enquanto as negociações se arrastaram com a companhia japonesa, a confederação brasileira da modalidade chegou a receber propostas de outras duas empresas interessadas em fazer o fornecimento de material esportivo.
As negociações são delicadas porque, além de envolverem a dois ciclos olímpicos, a CBJ exige mais do que o simples fornecimento de material. No projeto empregado pela entidade, estão incluídos novos produtos, um programa de gestão e até o gerenciamento de uma loja eletrônica, prevista para estrear em janeiro do próximo ano.