Durante o ano passado, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aumentou em US$ 29 milhões o fundo de reserva da entidade. O resultado foi o principal dado revelado nesta semana por Jacques Rogge, presidente da instituição.
Rogge aproveitou uma reunião realizada em Durban (África do Sul), onde o COI anunciou que PyeongChang seria a sede dos Jogos Olímpicos de inverno de 2018, para divulgar resultados financeiros da instituição na última temporada.
Segundo ele, a reserva financeira do COI chegou a US$ 592 milhões. O valor é cinco vezes maior do que a entidade tinha em 2001, quando somava “apenas” US$ 105 milhões no caixa.
O curioso é que esse período, a despeito de ter sido positivo para o COI, representou uma inversão. A entidade tinha uma reserva muito maior do que a da Fifa até o início deste século, mas foi ultrapassada pela instituição que comanda o futebol, que atualmente conta com US$ 1,280 bilhão em sua conta.
Em junho deste ano, o vice-presidente executivo e presidente do conselho de finanças da Fifa, Julio Grondona, disse que a reserva da entidade era de apenas US$ 76 milhões até 2003.