Patrocinador da Copa do Mundo, o banco Itaú adotou uma estratégia agressiva de comunicação do patrocínio pouco antes do início da Copa das Confederações, que aconteceu em junho. O banco usou os principais veículos de comunicação do país para ativar o patrocínio.
A estratégia voltou à carga no fim de novembro, a poucos dias do sorteio das chaves do Mundial. Naquele momento, o Itaú criou uma campanha em que brincava que o mundo inteiro torcia para não ter de enfrentar o Brasil. O filme imitava o sorteio das chaves feito pela Fifa, inclusive com um sósia de Jérôme Valcke, secretário geral da entidade.
A campanha foi reforçada após o sorteio com um filme publicitário em que o contorno do mapa do Brasil se transforma na arquibancada de um estádio, simbolizando que o país está pronto para a Copa. O vídeo “Grande Transformação” já soma mais de 3,3 milhões de visualizações no YouTube em menos de um mês disponível para o público.
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