O Flamengo avalizou, na noite desta quinta-feira (11), a entrada das marcas Gillette e Duracell na camisa rubro-negra. O conselho deliberativo, cuja aprovação é necessária para assinar qualquer contrato, concordou com a oferta feita pela Procter & Gamble, dona das marcas.
O investimento será de R$ 6,6 milhões por quatro meses, até dezembro deste ano, e arremata em contrapartida o uso de uniformes de jogo, treino, placas publicitárias no centro de treinamento e backdrops – painel usado em entrevistas de jogadores e comissão técnica.
A nova camisa rubro-negra, a ser apresentada ao público na manhã da próxima sexta, será usada a partir do jogo do próximo domingo, contra o Figueirense. “Esse é mais um plano que faz parte de um projeto maior, que chamamos de “eu torço pelo Rio”, disse José Cirilo, diretor de marketing da Gillette, ao site oficial do Flamengo.
“É o início de uma grande parceria que tem tudo para ser duradoura”, acrescentou Patricia Amorim, presidente do clube carioca. “Teremos em nossa camisa mais uma marca com o tamanho e a grandeza que o Flamengo merece”.
O acordo foi costurado pela 9ine, agência de marketing esportivo composta por Ronaldo, grupo WPP e Marcus Buaiz, segundo antecipou a Máquina do Esporte. O negócio representa a reaproximação do ex-atacante corintiano à equipe rubro-negra, aquela que ele diz ser torcedor.
Com a aprovação do negócio, o Flamengo passará a ter três marcas na camisa: Gillette e Duracell, ambas pertencentes à Procter & Gamble, e BMG, cujo patrocínio rende R$ 8 milhões anuais e envolve a cessão das mangas ao banco mineiro.