A Máquina do Esporte acaba de lançar a oitava edição de sua revista. E, na reportagem de capa, indagamos qual o risco da audácia corintiana ao apostar na contratação de um astro como Ronaldo. Eleita a melhor jogada de marketing em 2008, a aposta do Corinthians em ter o Fenômeno entre seus jogadores é, hoje, um ponto de interrogação para o próprio departamento de marketing corintiano, maior idealizador da contratação alvinegra como tábua de salvação para a combalida finança do clube. Afinal, o Corinthians ainda não conseguiu em Ronaldo o mesmo efeito que o Milan obteve ao fechar um contrato de apenas quatro meses com David Beckham, outro fenômeno mundial de mídia. Com o inglês em seu elenco, os italianos não só aumentaram a exposição na Ásia como melhoraram de rendimento dentro de campo. Ronaldo ainda não jogou com a camisa corintiana, que por sua vez segue sem ter um patrocinador estampado no peito. Entenda por que tudo isso acontece, quais eram as expectativas do Corinthians e onde estão os problemas para o que seria uma grande jogada de marketing não se tornar um fracasso retumbante. Veja ainda um extenso raio-x sobre a crise financeira no esporte. Como a recessão da economia nos Estados Unidos e na Europa pode fazer com que modalidades como a Nascar e a Fórmula 1 tenham de se reinventar para continuarem a existir. Entenda também todo o processo de transformação da Topper, marca da brasileira Alpargatas e que, em 2009, vai mudar toda a sua atuação no mercado da América do Sul. Em vez de focar apenas no futebol, a Topper invadirá agora quadras de tênis e de vôlei, além de corridas de rua tanto no Brasil quanto na Argentina e no Chile. Confira, ainda, uma entrevista com Bernardinho, o supertécnico da seleção brasileira e idealizador do projeto social do Rexona no vôlei. Ele conta por que o investimento na área social é fundamental para o sucesso do esporte no Brasil. E questiona, ainda, o legado dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro. Não perca mais tempo. Compre agora a sua! É só clicar aqui.