F-1 encabeça marketing da TNT no automobilismo

Douglas Costa, do Grupo Petrópolis, posa com Massa e Alonso

Douglas Costa, do Grupo Petrópolis, posa com Massa e Alonso

A TNT, marca de bebidas energéticas do Grupo Petrópolis, apresentou oficialmente nesta quinta-feira o patrocínio fechado com a Ferrari na Fórmula 1 e com o piloto da equipe, Felipe Massa. Para a empresa, a competição passa a ser o principal produto da marca e deverá ser receber o foco das ações com consumidores.

A marca de energético mantinha uma série de patrocínios no esporte, como MMA e esportes radicais. O automobilismo, no entanto, representa a maior fatia dos investimentos, com suportes fornecidos a pilotos como Tony Kanaan e investimentos em Fórmula Truck e Fórmula Indy.

Para o diretor de marketing do grupo Petrópolis, Douglas Costa, a prioridade dada ao suporte à Ferrari é algo natural, considerando o tamanho do negócio. “Esse é o patrocínio de maior investimento da empresa e de maior visibilidade da marca, com maior repercussão”, afirmou o executivo, cravando a força da aposta realizada.

O contrato assinado com a Ferrari foi fechado para até o fim de 2015. A TNT também assinou outro documento com Felipe Massa, já que o acertou com a escuderia não permitiria o uso da imagem do piloto individualmente. Nesse caso, o acordo tem validade de um ano, tempo em que o contrato de Massa com a equipe expira.

A TNT ainda não definiu como será a campanha realizada com Ferrari e Felipe Massa, mas já promete reforço da imagem dos novos contratados em pontos de venda. Com o acordo, a bebida se torna o energético oficial da equipe, com a marca exposta em corridas e eventos da montadora, além das áreas de hospitalidade.

A empresa trata o acordo com um retorno à Fórmula 1, já que a TNT fez um patrocínio pontual à Brawn GP em 2009. “Desde então, temos recebido propostas de várias equipes da modalidade, mas queríamos a força da Ferrari e a presença do Massa. As conversas começaram com a equipe há seis meses”, contou Costa.

Há um ano, a empresa havia afirmado à Máquina do Esporte que mantinha interesse em se firmar na Fórmula 1 graças ao sucesso de retorno obtido pelo pontual com a Brawn. Costa havia afirmado que os negócios não seriam concretizados devido aos valores pedidos na época. O executivo chegou a afirmar que o custo-benefício era inviável.  

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