Fevereiro será um mês agitado para a Fila. Com plano de estar cada vez mais associada ao tênis, a marca terá um grande desafio ao longo do mês: administrar o patrocínio a três torneios da América do Sul, região em que a marca é licenciada pelo Grupo Dass. Em sequência, haverá o Argentina Open, o Rio Open e o Brasil Open.
Desde 2015, a Fila tem unido esforços para recuperar a imagem de marca amplamente ligada ao tênis. Em 2016, a empresa já havia fechado com o ex-jogador Fernando Meligeni, além de acertar com o Brasil Open. Agora, com os três torneios em sequência, a companhia chega ao maior investimento de sua história na modalidade.
“Fizemos para tomar o tênis como uma plataforma da Fila. Como imagem, posicionamento da marca, é importante, até para os não praticantes. Estar em campeonatos desse nível, com atletas desse nível, nos dá uma visibilidade gigantesca”, contou o gerente de marketing da Fila no Brasil, Felipe Rosa, à Máquina do Esporte.
Já há uma série de ativações previstas nos três torneios, que serão trabalhados de maneira semelhante. O foco estará em lojistas clientes da Fila. Isso inclui, por exemplo, clínica de tênis com Meligeni na estrutura dos torneios, com uma experiência de atleta que terá até “day use” em academia, graças a uma parceria com a Bodytech.
Para os clientes finais, haverá lojas da Fila nos três torneios. Especificamente no Rio Open, uma das apostas é a personalização de produtos da marca para os torcedores presentes na competição.
Depois da sequência de eventos patrocinados, o desafio passa a ser a manutenção da plataforma de tênis. “Temos que aproveitar para isso respingue nos próximos meses, mas não podemos ficar parados. Então voltaremos a trabalhar com clínicas, com ações com lojistas, com redes sociais, entre outros”, explicou Felipe Rosa.