A Fota (Formula One Teams Association), o grupo formado apenas por times da Fórmula 1, quer reduzir em 15% a emissão de carbono em três anos, passando uma imagem mais verde para a categoria. A associação afirma que a F-1 é a primeiro no automobilismo a ter um programa de redução do agente poluidor.
Ainda nesse “mbito, a Fota quer duplicar a ação energética dos motores dos carros, o que poderia servir de exemplo, também, para carros de passeios. Quem fez a auditoria foi a empresa Trucost. Seu operador-chefe, Richard Mattison, afirmou que a empresa tem sido capaz de analisar todos meios de emissão de carbono, “desde a logística até ao motores próprios”.
A empresa percebeu que as corridas e os testes com os carros representam apenas 1% da emissão de carbono da categoria. A maioria da poluição tem o transporte que as equipes fazem como culpado, além da energia gasta em excesso, como em túneis de vento.
A Fia, federação oficial que rege a Fórmula 1, também demonstra preocupação com o assunto. Até 2013, ela quer limitar a quantidade de combustível usado pelos pilotos em uma prova. Dessa maneira, ela espera forçar as equipes e fabricantes a aumentar a eficiência dos motores.