Marco Polo Del Nero, José Maria Marin e Fernando Chacon, do Itaú
O banco Itaú e a CBF renovaram o patrocínio à seleção brasileira de futebol até 31 de outubro de 2022. O novo contrato foi assinado na última segunda-feira, dia 11 de novembro, e antecipa a renovação do vínculo entre a instituição financeira e a esportiva.
A extensão do contrato foi celebrada pela CBF por meio de uma nota oficial em seu site. Participaram da assinatura do vínculo o presidente da entidade, José Maria Marin, o vice Marco Polo del Nero e Fernando Chacon, diretor de marketing do Itaú.
Os valores do acordo não foram divulgados. Até o ano passado, o Itaú pagava 12 milhões de euros pelo patrocínio à CBF. A tendência é de que haja um reajuste no montante pago pela instituição financeira, que só nos três primeiros trimestres do ano soma um lucro de R$ 11,2 bilhões.
“Tenho a convicção de que estamos no bom caminho, no caminho certo. A prorrogação desse contrato, com uma instituição do porte e da expressão do Itaú, é uma eloquente demonstração da confiança no nosso trabalho e do prestígio e força da nossa seleção”, afirmou Marin ao site da CBF.
A prorrogação por oito anos do vínculo com o Itaú é mais um contrato refeito pela entidade esportiva desde a saída de Ricardo Teixeira, em 2012. Desde que Marin assumiu a presidência da entidade, cinco novas empresas passaram a patrocinar a CBF, enquanto o Itaú é o primeiro a prorrogar o vínculo.
No ano passado, a MasterCard assinou com a entidade. Neste ano, a Gol substituiu a Tam, a Sadia entrou na vaga da Seara e dois patrocinadores foram anunciados: Seguros Unimed e Samsung. Agora, o Itaú prolongou o vínculo até 2022.
