Após iniciar com derrota no Novo Basquete Brasil (NBB), o Araldite/Joinville está em ascensão não apenas nas quadras. A equipe perdeu para o Itabom/Bauru por 83 a 78, mas venceu o Assis Basket por 74 a 69 e o Winner/Limeira por 86 a 72. As bilheterias, por sua vez, registram números bastante superiores aos rivais.
Diante do Bauru, na primeira partida da temporada, o Joinville arrecadou R$ 3,6 mil, com 900 pagantes. O São José/Unimed/Vinac, por exemplo, não arrecadou nenhum centavo, apesar de contar com público de 2.625 pessoas. O Vila Velha/Garoto/BMG, por outro lado, levantou R$ 900, entre 204 espectadores.
O bom desempenho financeiro é creditado pelo clube à parceria com a Apolo Sports, loja de materiais esportivos de Santa Catarina que firmou acordo com o Joinville recentemente. “Eles compram muita mídia em programas de esportes locais, incentivam a torcida”, afirma Luis Silva, diretor de basquete.
Atualmente, a fabricante tem loja localizada dentro do ginásio do time de basquete e também compra determinada carga de ingressos para distribuir entre clientes. A participação ativa, então, contribui para que a renda do clube com bilheterias seja impulsionada.
As estatísticas de outras partidas relativas à primeira rodada do NBB ainda não foram publicadas pela Liga Nacional de Basquete (LNB), responsável pela tarefa. Para efeito de comparação, há números de três jogos, válidos pela segunda rodada do Nacional, e outros três pertencentes à terceira rodada.
O Joinville, porém, mais uma vez está à frente dos oponentes. Contra o Assis Basket, amealhou R$ 1,7 mil, enquanto Vila Velha e Vitória/Cecre arrecadaram R$ 1 mil cada um na segunda rodada. Na terceira, o Limeira conseguiu R$ 409, o Unitri/Universo/Uberl”ndia, R$ 1 mil, e o Uniceub/BRB/Brasília, R$ 176.