A primeira edição da Liga de Basquete Feminino (LBF), encerrada com vitória do Santo André/Semasa em março, está sob análise. A cúpula da entidade está avaliando resultados e prestando contas aos patrocinadores – Eletrobras, Bradesco e Penalty.
Para a segunda versão da liga feminina, só há uma certeza: o início da competição será na segunda semana de novembro e o fim, novamente em março. Em termos de parceiros, a única que segue firme é a Globo, com a qual a entidade firmou contrato de três anos.
Por essa razão, a LBF estipulou prazo até junho para renovar ou acertar novos patrocínios. “Estamos em busca de verba, porque não adianta prometer algo agora sem ter dinheiro para fazer acontecer”, conta Márcio Cattaruzzi, presidente da liga, à Máquina do Esporte.
“Nosso primeiro campeonato ocorreu sem problemas de atrasos, com regras de marketing e técnicas muito bem estabelecidas e respeitadas”, acrescenta Celso Diniz, coordenador administrativo da entidade. Para ele, esse será o trunfo nas negociações.
Como a liga feminina ainda está começando, com aproximadamente dois anos de idade a menos que a Liga Nacional de Basquete (LNB), responsável pelo campeonato masculino, manter boa imagem é a aposta dos dirigentes para convencer empresas a ficar.